Oxum
Senhora da fertilidade, da gestação e do parto, cuida dos recém nascidos, lavando-os com suas águas e folhas refrescantes. Jovem e bela mãe, mantém suas características de adolescente. Cheia de paixão, busca ardorosamente o prazer. Mulher vaidosa, é a mais bela das divindades e a própria malícia.
É sensual e exibicionista, consciente de sua rara beleza, e se utiliza desses atributos com jeito e carinho para seduzir as pessoas e conseguir seus objetivos.
É sensual e exibicionista, consciente de sua rara beleza, e se utiliza desses atributos com jeito e carinho para seduzir as pessoas e conseguir seus objetivos.
ARQUÉTIPOS
Pessoas graciosas e elegantes, com paixão pelas jóias, perfumes e vestimentas caras. São o símbolo do charme e da beleza. Voluptuosos e sensuais, porém mais reservados que Oyá. Sob a aparência graciosa e sedutora, escondem uma vontade muito forte e um desejo de ascensão social.
LENDAS
Quando Oxalá estava criando o mundo, escolheu Oxum para ser a protetora das crianças. Ela deveria zelar pelos pequeninos desde o momento da concepção, ainda no ventre materno, até que pudessem usar o raciocínio e se expressar em algum idioma. Por isso, Oxum é considerada a deusa da fertilidade e da maternidade. Por sua beleza é também tida como a deusa da vaidade, sendo sempre representada por uma figura jovem e bonita, olhando-se em seu espelhe e abanando-se com seu leque. Segunda esposa de Xangô, considerada a mais bela de todas, teria sido presa pelo marido ciumento na torre do castelo que habitavam. Passando por ali, Bará ouviu o choro de Oxum e quis saber a razão de sua tristeza. Após ouvir a história, pediu a Oxalá que intercedesse por ela. Este assim o fez, espalhando sobre Oxum um pó mágico que a transformou em pomba, possibilitando sua fuga. Por isso a pomba é considerada um animal sagrado.
Oferenda: cangica amarela, mel, quindins, flores, perfumes, espelhos, tudo ajeitado em uma bandeja enfeitada com papel amarelo.
Local de entrega: rios, cachoeiras, praias.
Domínio: Responde com Bará Agelú , pelas crianças, aberturas de caminhos e dinheiro;
Responde com Xangô na pedreira, pelos negócios, justiça e crianças;
Responde na mata com Ossanha , pelos negócios, dinheiro, saúde.
Responde nas águas com Yemanjá e Oxalá, por clareza, fertilidade, prosperida , paz e harmonia.
Oxum uma das divindades mais homenageadas e aclamadas do panteão africano, por ser ela dona do ouro, amor e fertilidade. Inovada para resolver problemas amorosos, financeiros e saúde em crianças, bem como problemas com gravidez. Grande mãe do amor, sempre socorre a todos, ajudando em todas as causas, como tem ligação com todos os demais Orixás, nada lhe passa despercebido e não há nada que não consiga.
Responde na mata com Ossanha , pelos negócios, dinheiro, saúde.
Responde nas águas com Yemanjá e Oxalá, por clareza, fertilidade, prosperida , paz e harmonia.
Oxum uma das divindades mais homenageadas e aclamadas do panteão africano, por ser ela dona do ouro, amor e fertilidade. Inovada para resolver problemas amorosos, financeiros e saúde em crianças, bem como problemas com gravidez. Grande mãe do amor, sempre socorre a todos, ajudando em todas as causas, como tem ligação com todos os demais Orixás, nada lhe passa despercebido e não há nada que não consiga.
Sua saudação: Ory ieieo sua cor: amarela seu N°8
Na Nigéria, mais precisamente em Ijesá, Ijebu e Osogbó, corre calmamente o rio Oxum, a morada da mais bela Iyabá, a rainha de todas as riquezas, a protectora das crianças, a mãe da doçura e da benevolência. Generosa e digna, Oxum é a rainha de todos os rios e cachoeiras.
Vaidosa, é a mais importante entre as mulheres da cidade, a Ialodê. É a dona da fecundidade das mulheres, a dona do grande poder feminino. Oxum é a deusa mais bela e mais sensual do Candomblé.
É a própria vaidade, dengosa e formosa, paciente e bondosa, mãe que amamenta e ama. O primeiro filho de Oxum chama-se Ide, é uma verdadeira jóia, uma argola de cobre que todos os iniciados de Oxum devem colocar nos seus braços. Oxum não vê defeitos nos seus filhos, não vê sujidade. Os seus filhos, para ela, são verdadeiras jóias, e ela só consegue ver o seu brilho.
É por isso que Oxum é a mãe das crianças, seres inocentes e sem maldade, zelando por elas desde o ventre até que adquiram a sua independência. Os seus filhos, melhor, as suas jóias, são a sua maior riqueza.
Características dos filhos de Oxum
Dão muito valor à opinião pública, fazem qualquer coisa para não chocá-la, preferindo contornar as suas diferenças com habilidade e diplomacia. São obstinadas na procura dos seus objectivos.
Oxum é o arquétipo daqueles que agem com estratégia, que jamais esquecem as suas finalidades; atrás da sua imagem doce esconde-se uma forte determinação e um grande desejo de ascensão social.
Têm uma certa tendência para engordar, a imagem do gordinho risonho e bem-humorado combina com eles. Gostam de festas, vida social e de outros prazeres que a vida lhes possa oferecer. Tendem a uma vida sexual intensa, mas com muita discrição, pois detestam escândalos. Não se desesperam por paixões impossíveis, por mais que gostem de uma pessoa, o seu amor-próprio é muito maior. Eles são narcisistas demais para gostar muito de alguém.
Graça, vaidade, elegância, uma certa preguiça, charme e beleza definem os filhos de Oxum, que gostam de jóias, perfumes, roupas vistosas e de tudo o que é bom e caro.
O lado espiritual dos filhos de Oxum é bastante aguçado. Talvez por isso, algumas das maiores Yalorixás da história do Candomblé, tenham sido ou sejam de Oxum.
Vaidosa, é a mais importante entre as mulheres da cidade, a Ialodê. É a dona da fecundidade das mulheres, a dona do grande poder feminino. Oxum é a deusa mais bela e mais sensual do Candomblé.
É a própria vaidade, dengosa e formosa, paciente e bondosa, mãe que amamenta e ama. O primeiro filho de Oxum chama-se Ide, é uma verdadeira jóia, uma argola de cobre que todos os iniciados de Oxum devem colocar nos seus braços. Oxum não vê defeitos nos seus filhos, não vê sujidade. Os seus filhos, para ela, são verdadeiras jóias, e ela só consegue ver o seu brilho.
É por isso que Oxum é a mãe das crianças, seres inocentes e sem maldade, zelando por elas desde o ventre até que adquiram a sua independência. Os seus filhos, melhor, as suas jóias, são a sua maior riqueza.
Características dos filhos de Oxum
Dão muito valor à opinião pública, fazem qualquer coisa para não chocá-la, preferindo contornar as suas diferenças com habilidade e diplomacia. São obstinadas na procura dos seus objectivos.
Oxum é o arquétipo daqueles que agem com estratégia, que jamais esquecem as suas finalidades; atrás da sua imagem doce esconde-se uma forte determinação e um grande desejo de ascensão social.
Têm uma certa tendência para engordar, a imagem do gordinho risonho e bem-humorado combina com eles. Gostam de festas, vida social e de outros prazeres que a vida lhes possa oferecer. Tendem a uma vida sexual intensa, mas com muita discrição, pois detestam escândalos. Não se desesperam por paixões impossíveis, por mais que gostem de uma pessoa, o seu amor-próprio é muito maior. Eles são narcisistas demais para gostar muito de alguém.
Graça, vaidade, elegância, uma certa preguiça, charme e beleza definem os filhos de Oxum, que gostam de jóias, perfumes, roupas vistosas e de tudo o que é bom e caro.
O lado espiritual dos filhos de Oxum é bastante aguçado. Talvez por isso, algumas das maiores Yalorixás da história do Candomblé, tenham sido ou sejam de Oxum.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------
arte da adivinhação
Conta-nos uma lenda, que Òsùn queria muito aprender os segredos e mistérios da arte da adivinhação, para tanto, foi procurar Èsù, para aprender os princípios de tal dom.
Èsù, muito matreiro, falou à Òsùn que lhe ensinaria os segredos da adivinhação, mas para tanto, ficaria Òsùn sobre os domínios de Èsù durante sete anos, passando, lavando e arrumando a casa do mesmo, em troca ele a ensinaria. E, assim foi feito, durante sete anos Òsùn foi aprendendo a arte da adivinhação que Èsù lhe ensinará e consequentemente, cumprindo seu acordo de ajudar nos afazeres domésticos na casa de Èsù. Findando os sete anos, Òsùn e Èsù, tinham se apegado bastante pela convivência em comum, e Òsùn resolveu ficar em companhia desse Òrìsà.
Em um belo dia, Sàngó que passava pelas propriedades de Èsù, avistou aquela linda donzela que penteava seus lindos cabelos a margem de um rio e de pronto agrado, foi declarar sua grande admiração para com Òsùn. Foi-se a tal ponto que Sàngó, viu-se completamente apaixonado por aquela linda mulher, e perguntou se não gostaria de morar em sua companhia em seu lindo castelo na cidade de Oyó . Òsùn rejeitou o convite, pois lhe fazia muito bem a companhia de Èsù.
Sàngó então irado e contradito, sequestrou Òsùn e levou-a em sua companhia, aprisionando-a na masmorra de seu castelo. Èsù, logo de imediato sentiu a falta de sua companheira e saiu a procurar, por todas as regiões, pelos quatro cantos do mundo sua doce pupila de anos de convivência. Chegando nas terras de Sàngó, Èsù foi surpreendido por um canto triste e melancólico que vinha da direção do palácio do Rei de Oyó, da mais alta torre. Lá estava Òsùn, triste e a chorar por sua prisão e permanencia na cidade do Rei.
Èsù, esperto e matreiro, procurou a ajuda de Òrùnmílá, que de pronto agrado lhe sedeu uma poção de transformação para Òsùn desvencilhar-se dos dominíos de Sàngó.
Èsù, atravez da magia pode fazer chegar as mãos de sua companheira a tal poção. Òsùn tomou de um só gole a poção mágica e transformou-se em uma linda pomba dourada, que voôu e pode então retornar a casa de Esù.
Conta-nos uma lenda, que Òsùn queria muito aprender os segredos e mistérios da arte da adivinhação, para tanto, foi procurar Èsù, para aprender os princípios de tal dom.
Èsù, muito matreiro, falou à Òsùn que lhe ensinaria os segredos da adivinhação, mas para tanto, ficaria Òsùn sobre os domínios de Èsù durante sete anos, passando, lavando e arrumando a casa do mesmo, em troca ele a ensinaria. E, assim foi feito, durante sete anos Òsùn foi aprendendo a arte da adivinhação que Èsù lhe ensinará e consequentemente, cumprindo seu acordo de ajudar nos afazeres domésticos na casa de Èsù. Findando os sete anos, Òsùn e Èsù, tinham se apegado bastante pela convivência em comum, e Òsùn resolveu ficar em companhia desse Òrìsà.
Em um belo dia, Sàngó que passava pelas propriedades de Èsù, avistou aquela linda donzela que penteava seus lindos cabelos a margem de um rio e de pronto agrado, foi declarar sua grande admiração para com Òsùn. Foi-se a tal ponto que Sàngó, viu-se completamente apaixonado por aquela linda mulher, e perguntou se não gostaria de morar em sua companhia em seu lindo castelo na cidade de Oyó . Òsùn rejeitou o convite, pois lhe fazia muito bem a companhia de Èsù.
Sàngó então irado e contradito, sequestrou Òsùn e levou-a em sua companhia, aprisionando-a na masmorra de seu castelo. Èsù, logo de imediato sentiu a falta de sua companheira e saiu a procurar, por todas as regiões, pelos quatro cantos do mundo sua doce pupila de anos de convivência. Chegando nas terras de Sàngó, Èsù foi surpreendido por um canto triste e melancólico que vinha da direção do palácio do Rei de Oyó, da mais alta torre. Lá estava Òsùn, triste e a chorar por sua prisão e permanencia na cidade do Rei.
Èsù, esperto e matreiro, procurou a ajuda de Òrùnmílá, que de pronto agrado lhe sedeu uma poção de transformação para Òsùn desvencilhar-se dos dominíos de Sàngó.
Èsù, atravez da magia pode fazer chegar as mãos de sua companheira a tal poção. Òsùn tomou de um só gole a poção mágica e transformou-se em uma linda pomba dourada, que voôu e pode então retornar a casa de Esù.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Escreva um comentario
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.