Obá
Orixá de forte personalidade, intrigante, dona do corte da navalha, da roda, ela que faz a vida girar para frente ou para trás.
Primeira esposa de Xangô, a mais velha, nunca foi amada, por isso, é dona do amor impossível.
Arquétipos:
São pessoas envolventes, sedutoras, temperamento forte, objetivas, agressivas e temerosas ao mesmo tempo.
Ela é uma das três esposas de Xangô.
Oxum aconselhou a ela que retirasse uma das orelhas para dar a Xangô em um prato de Amalá, ela o fez, quando viu que Oxum não tinha feito isso antes, evocou-se e as duas brigaram, Xangô em sua ira as expulsou-a de casa, transformando-as em dois rios.
Obá usa a festa da fogueira de Xangô para poder levar suas brasas para seu reino, desta forma é considerada uma das esposas de Xangô mais fiéis a ele.
Oferendas: Opelé ( cangica amarela cozida, feijão miúdo cozido,e axoxó milho cozindo, tudo misturado com e refogado com azeite e tempero verde. Tudo arrumado em uma bandeja enfeitada com um papel marrom.
Local de entrega: Encruzilhadas no canto, entradas de matas e dentro do mato.
Domínio: dona do corte, daquilo que era seu e foi pra sempre, dona da navalha, brigas, término de acordos, alianças, contratos, dona do amor impossível.
Após Bará abrir o caminho e Oyá impulsionar, chega a vez de Obá , nos levar a frente, atrás da indicação de Odé .
Responde do cruzeiro com Bará , pela abertura de caminhos e vitórias.
Na mata com Ogum, Xangô, Oyá , eguns , carregos, demandas.
Orixá muito usado, para amenizar conflitos entre pessoas, defesa em veículos, viagens, para abrir caminhos, solucionar coisas difíceis, separar e unir coisas e pessoas e nas limpezas.
Sua saudação Exó einho sua cor marrom seu N° 7
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